A gente esquece de viver a vida, mal acostumados com o nosso porto seguro, o nosso conforto dentro de casa, sem riscos mas também sem satisfação.
Bom mesmo é procurar conhecer e entender o mundo, as pessoas e suas histórias diferentes da nossa. E trocar vivências e desconhecidas emoções e sentimentos com os outros, aprender e ensinar, viver...
Não é fácil, dá trabalho, é dolorido pois a gente ganha um bom bocado de ilusões perdidas, decepções, ingratidões, invejas, agressões gratuitas, abandonos, desonestidades e por aí vai.
Por outro lado a gente fica mais rica em conteúdo, em tolerância, em otimismo, em esperança, em segurança emocional, em felicidade e em humildade.
A verdade é que apesar de únicos individualmente, somos todos filhos do mesmo Ser criador, temos todos o mesmo direito à vida. Também perante a lei somos iguais mas isso às vezes não acontece da maneira que deveria acontecer.
Esse ditado indígena também serve para alertar que a gente não pode querer viver a vida dos outros, isso é impossível. Podemos acrescentar algo bom ou de ruim, mas a liberdade de viver como quiser é sempre opção do outro, não nossa.
Então, vamos fazer da Vida a mais simples e a melhor possível para todos, que seja aprendida e muito bem aproveitada dia após dia,
A vida não é justa, é só uma energia que existe, poderosíssima e irresistível, É como um navio em alto mar, às vezes parado por falta de vento nas velas, às vezes desgovernado pela força dos ventos e das tempestades que nos levam direto para a lugares desconhecidos e medonhos ou para lugares paradisíacos onde a felicidade mora.
Muito bom e muito bem escrito este teu texto .querida amiga.Tenhas um ótimo domingo e aqui fica meu abraço.SU.
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